sábado, 25 de dezembro de 2010

PALHAÇO BIANCORINO

PROFESSOR ALEXANDRE


Que maravilha um formador de palhaços!!!
Tão necessário nos dias de hoje, o professor-palhaço Alexandre (palhaço Biancorino), continua espalhando palhaços e palhaçadas em grande escala por ai.

A HISTÓRIA DO PALHAÇO15-07 notic
Traçar a história do palhaço é contar como o circo nasceu, a arte de espetáculo e entretenimento mais antiga que existe no mundo. A data de seu surgimento ninguém sabe ao certo, mas seus fundadores foram os povos nômades.
Pesquisas feitas com pinturas de cerca de 5.000 anos na China, mostram algumas figuras de acrobatas e equilibristas. A partir dessa descoberta, surge a hipótese de que o circo tenha nascido em terras chinesas. Outra evidência disso é que na época, os guerreiros utilizavam a acrobacia como forma de treinamento para dar mais agilidade e força durante as guerras.
De acordo com o Ministério dos palhaços foi durante a Dinastia do Faraó Dadkeri-Assi que o bobo da corte começou suas primeiras atividades como profissão.
A Comédia Del Arte, que surgiu na Europa na Itália no século XVI, acabou por utilizar o modelo do bobo da corte, para criar seus espetáculos. Máscaras divertidas e diferentes, roupas largas e sapatos engraçados foram as características mais marcantes das comédias produzidas por esses grupos de teatro. Além das típicas piadas criadas para divertir o público, com uma pitada de sarcasmo e até romantismo.


O Palhaço no Oriente
Nas cortes dos imperadores chineses os palhaços adquiriram importante papel, podendo inclusive fazer com que o imperador muda-se de idéia em suas decisões. Por mais de mil anos, em várias partes do Oriente (como Malásia, Burma e o Sudeste da Ásia) os palhaços apareciam em teatros, mesmo em representações religiosas; eram conhecidos como “Lubyet” (homens frívolos), os palhaços e atuavam como desastrosos assistentes dos personagens príncipes e princesas.
Na Malásia os palhaços se chamavam “P’rang” e usavam horrendas máscaras de bochechas e sobrancelhas enormes, cores carregadas e um grande turbante, criando uma figura pavorosa.
Alguns dos melhores palhaços asiáticos vêm de Bali; os personagens mais populares e que ainda se pode ver são os irmãos Penasar e Kartala. O primeiro palhaço aparece sempre preocupado e angustiado, e nunca deixa de comportar-se bem; o segundo palhaço não faz nada do jeito certo, senão tudo ao contrário.
O Palhaço na Grécia e Roma
A história no palhaço na antiga Grécia existe a mais de 2.000 anos, os palhaços faziam parte das comédias teatrais. Após a apresentação de tragédias sérias, os palhaços davam sua própria versão do fato, onde os heróis apareciam como idiotas perante o palhaço. Seu alvo preferido era Hércules, mostrando que suas façanhas aconteciam mais pelo acaso do que intencionalmente.
Também na antiga Roma existiam diversas classes de palhaços; Um palhaço era Cicirro, que se caracterizava com uma máscara de cabeça de galo e cacarejava movendo os braços como asas, e o outro palhaço era Estúpido, com gorro pontiagudo e roupa de retalhos. Os outros atores aparentavam estar enojados e batiam nos dois palhaços causando ainda mais riso entre o público.
O Palhaço na Idade Média
Já no início da Idade Média, com os teatros fechados, artistas perambulavam por toda parte para atuar onde pudessem, para sobreviver, participando de feiras em várias regiões. Na Alemanha e na Escandinávia os palhaços eram conhecidos como “gleemen”, e na França, “jongleurs” (malabaristas). Os palhaços contavam contos, cantavam baladas, eram músicos, malabaristas, mímicos, acrobatas, equilibristas e toda sorte de artistas. Em épocas mais festivas, grupos de mímicos e palhaços apresentavam danças e comédias nessas feiras. Nesses grupos, depois dos bailarinos, os personagens mais importantes eram os palhaços, que levavam uma bola atada por um barbante, com o qual iam batendo nos espectadores, a fim de abrir espaço para a atuação dos mímicos e dos próprios palhaços. Com freqüência levava uma vassoura para varrer as pessoas do local gritando: “Espaço! Espaço! Preciso de espaço para recitar minhas trovas!”. As palhaçadas eram, nessa época, mais importantes do que a própria história que se apresentava.
Foi também na Idade Média que surgiu a figura do bufão, ou “bobo da corte” (palhaço da corte); alguns eram realmente “bobos”, mas a maior parte era formada por palhaços inteligentes que se faziam de estúpidos para alegrar as pessoas com a arte do palhaço.
Na Alemanha, os palhaços eram chamados de “alegres conselheiros”, pois, em suas agudas observações, cada palhaço incluía bons conselhos.
Ainda durante a Idade Média os palhaços atuaram nos teatros pouco a pouco “re-abertos”, principalmente em comédias religiosas, representando o “diabo”, os “vícios”, a estupidez e o mal. Muitas vezes o narrador era um palhaço que mantinha a platéia entretida, atenta, e explicava melhor a história. Cada vez mais o papel do palhaço foi se tornando mais importante, ressaltando os contrastes, até que William Shakespeare mostrou que o palhaço podia não só fazer rir, como fazer chorar, e tornar ainda mais dramáticas as cenas trágicas de uma obra, os palhaços passaram a ser tão importantes, nessas representações, quanto os atores sérios de grandes clássicos do teatro. 


A fusão entre o bobo da corte, os atores da Comédia Del Arte e o Circo, acabou dando origem ao palhaço que conhecemos hoje. Sua história é um misto de criatividade, evolução e mudanças. Mas a verdade, é que desde sempre, e através dos tempos, inúmeras pessoas dedicaram-se à arte de fazer rir.






segunda-feira, 4 de outubro de 2010

REVELANDO OS BRASIS 2010

http://www.revelandoosbrasis.com.br/



Palmeiras está presente no Revelando os Brasis IV Edição!



Nívia Lacerda participando das oficinas no Rio de Janeiro
A fotógrafa Nívia Lacerda é autora de uma das 40 histórias selecionadas no Revelando os Brasis, ano IV,  com a história: O Mito nativo do arco-iris. E já está no Rio de Janeiro participando das oficinas do projeto para ao retornar para Palmeiras, mobilizar a comunidade e filmar a sua história transformando-a num curta-metragem de 15 minutos.

"Os 40 autores das histórias escolhidas vivem uma aventura pelo cinema. Os selecionados participam das Oficinas de Realização Audiovisual do Revelando os Brasis, nas instalações da Rio Filmes, no Rio de Janeiro.

Com duração de 15 dias, as aulas levam os participantes a uma imersão em todas as etapas de realização de um filme. Os participantes estudam disciplinas como Introdução à Linguagem Audiovisual, Roteiro, Direção, Produção, Fotografia, Som, Edição, Direção de Arte, Mobilização, Direitos Autorais e Comunicação Colaborativa. O quadro de instrutores é composto por professores e profissionais renomados do cinema e da comunicação.
A etapa de formação é enriquecedora tanto para os selecionados quanto para os professores e representa uma experiência de interação de costumes, valores e jeitos de ser de diferentes partes do país.
Depois das aulas intensivas sobre como fazer uma obra audiovisual, os 40 selecionados voltam para suas cidades para a gravação do vídeo. Com o roteiro e o plano de produção nas mãos, o autor mobiliza os moradores para que desempenhem funções artísticas, técnicas e de apoio. O projeto contrata uma produtora responsável por dar o suporte ao trabalho de gravação e de edição.
Nesta etapa, o selecionado, além de roteirista, assume a função de diretor da obra audiovisual. É o momento de colocar em prática todo o aprendizado conquistado durante as Oficinas de Realização Audiovisual.
A preparação do filme mobiliza as pequenas cidades e estimula a integração e o envolvimento da comunidade com a produção do curta-metragem. Desde a pré-produção até a edição do vídeo, a etapa de execução da obra tem duração de dois meses. "

domingo, 3 de outubro de 2010

ARTISTAS DO VALE

João Paulo Mendes pintando acrilica sobre pedra (vale ao fundo)
JOÃO PAULO MENDES
É nativo do Vale do Capão, distrito de Caeté Açú, no município de Palmeiras, Bahia. Seu profundo interesse pelas artes plásticas e pintura surgiu aos seis anos, quando recebeu de sua mãe seu primeiro caderno de desenho e ali desenhou e pintou seus super heróis. Aos dez anos ficou em primeiro lugar num concurso de histórias ilustradas sobre o tema de preservação ambiental realizado pelo IBAMA.

Foi orientado pelos artistas plásticos Áureo Augusto, Angelo Valdez, Bosco, Salomão Zalcbergas e Isabela Rocha. Esta artista (Isabela) percebendo o seu domínio da técnica de pintura a óleo e acrílica, convidou-o para trabalhar em seu atelier durante 5 anos, incentivando-o a seguir profissionalmente a carreira de pintor. Desde então tem participado de diversas exposições e realizado vendas de suas obras para várias partes do país

A pintura a óleo foi a técnica escolhida nas pinturas sobre tela. Ainda pode-se apreciar o talento do artista nas diversas placas de pedra (técnica de acrílica sobre pedra) espalhadas por todo o vale...

“Tenho o privilegio de através da arte poder eternizar a história do meu lugar com senso do cotidiano e momentos que marcaram sua história como o ciclo do diamante, café e casas de farinha, além das belas paisagens que tem servido como fonte de inspiração para meu trabalho, bem como Aquele que me capacitou com o meu talento: Deus, minha maior fonte de inspiração, ajuda e discernimento em tudo o que faço”
Abaixo algumas obras do artista:

GARIMPEIROS
TRILHEIROS





MULHERES RALANDO MANDIOCA
    



GARIMPEIRO
   
 

sábado, 11 de setembro de 2010

COMUNIDADE MOBILIZADA

NOSSO MUNICIPIO TEM COLETA SELETIVA!

A sede já separa os residuos sólidos e o GAP (Grupo Ambientalista de Palmeiras) vem reciclando muitos destes materiais (PET, papelão, vidro, papel, etc). Mas o lixo do nosso distrito de Caeté Açú anda bastante misturado. Vamos nos unir e mandar o nosso lixo 100% separado!
Coleta seletiva 100% !
Sigam as instruções abaixo:

Folheto da Comunidade mobilizada - Faça a sua parte!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

NOVO PAINEL DE SALOMÃO ZALCBERGAS

http://www.salomaozalcbergas.com/


A SAGA DO CAFÉ

Salomão e o painel sobre a Saga do Café
No Vale do Capão o artista plástico Salomão Zalcbergas está sempre procurando paredes/paineis para lançar a sua pintura, retratando: 
" A simplicidade da vida no campo, a natureza da Chapada e sua história"
Frenta da casa de Dona Maria
Em cada muro ou parede, uma pequena história contada dos moradores e da região, acompanhada de uma pesquisa histórica sobre à época retratada. Assim, nosso Basquiat vai colorindo os muros e paredes, levando uma legião de fãs do seu trabalho. A Vila com certeza ficou mais bonita com o painel da história do ciclo do café no vale. Confira: parede dos Correios, na praça. 

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CINE CAETÉ e CINE PORÃO

Sessão no Coreto da Praça
Sessão na Biblioteca Comunitária





Com três pontos de exibição: Cine Caeté no Coreto da Praça (âs quartas-feiras) e na Biblioteca Comunitária do Vale do Capão (às segundas-feiras) e o Cine Porão (domingos), chega o cinema com força no Vale e com público crescente, tanto infantil quanto adulto. Privilegiando o cinema nacional no Coreto da Praça e filmes temáticos na Biblioteca Comunitária do Capão e no cine Porão.
A sétima arte se implantou como mais um entretenimento para os moradores e visitantes.
O jornalista italiano Ricciotto Canudo, em 1911, deu ao cinema a denominação de sétima arte, pois sintetizava as seis artes precedentes: teatro, música, poesia, pintura, escultura e dança. O cinema fundiu essas artes no que o mestre de cinema Sergei Eisenstein chamou de "visualização poética".
Assim, temos um ponto de exibição no meio do Vale: a Biblioteca Comunitária do Capão;  na Vila: o Coreto e no início do Vale: o Cine Porão. Possibilitando a todo o vale um ponto de exibição próximo.

Cine Porão as quartas e domingos

sábado, 24 de julho de 2010

LANÇAMENTO DO LIVRO "FATOS CRIADOS E CONTADOS DO VALE DO CAPÃO"



No dia 24 de junho foi lançado no Salão de Festas da comunidade, na vila, o livro de Nem (Romilton Santos): Fatos criados e contados do Vale do Capão. O autor, Nem, estava muito emocionado pelo sonho realizado: resgatar as histórias ouvidas e vivenciadas, desde menino, aqui pelo Vale do Capão.

Sobre o autor: conhecido como Nem, o autor nasceu no Vale do Capão no ano de 1983, filho de agricultores locais, começou a escrever com dezesseis anos e já tem na sua bagagem três livros escritos, dois ainda não publicados: Lição de Vida, romance que fala da vida real: O Monstro Lalá e a Família Ventura, história infanto-juvenil que fala de normas, valores e costumes da vida em comunidade.

Casado e pai de um filho, Nicolas, Nem já trabalhou como feirante, mas atualmente trabalha na área de agricultura como jardineiro. Seu maior sonho é cursar uma destas faculdades: jornalismo ou direito. Seu maior hobby é escrever.

Fatos Criados e Contados é uma coletânea de histórias do Vale do Capão. A publicação deste livro é uma conquista para ele e um resgate cultural para a comunidade. O autor contou com o patrocinio de empresários locais e diversas pessoas da comunidade nesta empreitada. A publicação deste livro foi um objetivo por ele perseguido e afinal concluído. Abaixo capa e contracapa do livro:



Capa livro (ilustrações André Vicente e Leire)
 

Contracapa


sábado, 17 de abril de 2010

FESTA DE COSME E DAMIÃO

Caruru dos sete meninos (Casa de Dona Zélia)

A festa de São Cosme e São Damião, os santos gêmeos, celebrada em setembro, é muito tradicional aqui no Vale do Capão. Muitas famílias celebram essa data oferecendo comida e doces a todos que comparecem, não necessitando serem convidados.

Primeiro juntam-se sete pratos com as comidas confeccionadas para a festa e sete meninos. Os meninos comem com a mão e os devotos entoam orações e músicas tradicionais dos santos meninos. Os canticos só se concluem quando os sete meninos concluem seus pratos, só então todos os outros participantes podem ser servidos. As famílias que oferecem as festas, em geral, já receberam graças de cura.

Conta-se que São Cosme e São Damião estudaram medicina na Síria e depois foram praticá-la em Egéia. Diziam "Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder". Exerciam a medicina na Síria, em Egéia e na Ásia Menor, sem receber qualquer pagamento. Por isso, eram chamados de anargiros, ou seja, inimigos do dinheiro.

Conta-se que eram sempre confiantes em Deus, que oravam e obtinham curas fantásticas. Também foram chamados de "santos pobres".

A partir do século V os milagres de cura atribuídos aos gêmeos fizeram com que passassem a ser considerados médicos. Mais tarde, foram escolhidos patronos dos cirurgiões.

O dia de São Cosme e Damião é celebrado também pelo Candomblé, Batuque, Xangô do Nordeste, Xambá e pelos centros de Umbanda onde são associados aos ibejis, gêmeos amigos das crianças que teriam a capacidade de agilizar qualquer pedido que lhes fosse feito em troca de doces e guloseimas. O nome Cosme significa "o enfeitado" e Damião, "o popular".

Estas religiões os celebram no dia 27 de setembro, enfeitando suas casas e templos com bandeirolas e alegres desenhos, tendo-se o costume de dar às crianças (que lotam as ruas em busca dos agrados) doces e brinquedos.

sexta-feira, 26 de março de 2010

EDUCAÇÃO PARA A RECICLAGEM DE LIXO

Reciclar significa reintroduzir objetos utilizados e descartados nas lixeiras em materiais novos prontos para utilização. O planeta Terra agradece.

O ensacamento dos produtos em doses cada vez mais individuais, a partir da década de 1980, aumentou, significativamente, a produção de embalagens e produtos descartáveis, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. As empresas miram o mercado consumidor e os consumidores, que somos nós (!), optamos pela praticidade da utilização imediata, deixando para o poder público o descarte e o correto encaminhamento do lixo nosso de cada dia.

É certo que já há algumas ações de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, e já são comuns em várias partes do mundo. Mas existe isso no seu município? você já separou o lixo em sua casa e trabalho? já tentou reutilizar sacos plásticos, garrafas de vidro e pet, embalagens tetra pak (leite longa vida e sucos)?

Faça uma experiência de 15 dias e veja a quantidade destes materiais, normalmente descartados no lixo, que se acumulará. Agora coloque todos misturado com comidas, frutas, etc.. E tente depois separá-los.. Ai veremos o trabalho que dá misturar tudo num mesmo saco e deixar para os lixões o trabalho de "resolver" o problema do lixo.

No processo de reciclagem preservamos o meio ambiente. Os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a separação do lixo, pelo menos os itens garrafas pets, vidros e papel, doados ou vendidos para as cooperativas de catadores.

Aqui na zona rural procuramos reciclar o lixo orgânico, que é colocado na composteira, misturado com folhas, capim, esterco de gado e utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na horta e arvores frutíferas.

E garrafas de vidro são utilizados na construção, nos canteiros de plantas. As pets são ótimas para guardar sementes, mantimentos, etc.

Vamos sonhar alto com o desenvolvimento sustentável do planeta !!

Alguns Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.

- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

quarta-feira, 10 de março de 2010

"Se Deus quiser um dia eu quero ser indio. Viver pelado, pintado de verde, num eterno domingo.." Rita Lee


Escapando do stress das metrópoles e ambientando-se numa zona rural, escolhemos ficar mais perto da natureza. Reaprendendo a adubar a terra e a plantar, se conectando com os ciclos: as estações do ano (primavera, verão, outono e inverno) e a força da lua.
Priorizando o desenvolvimento social ao invés do crescimento, promovendo as mudanças de forma ativa, tendo como agentes as artes, cultura e educação.