CONSUMO E MEIO AMBIENTE

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A nossa moderna sociedade mundial se baseia na produção e no consumo, a qual suscita impactos ambientais, causados pela modernização industrial. Considera-se o progresso científico e tecnológico determinantes das maiores agressões ao meio ambiente, uma vez que, os modos de produção adotados pelo homem moderno não foram capazes de proporcionar um convívio equilibrado e uma interação saudável entre a sociedade atual e a natureza. 


A industrialização atual nas grandes metropolis mundiais resulta de um processo iniciado com a Revolução Industrial ocorrida na Europa e particularmente na Inglaterra a partir do século XVIII. Esse período industrial significou a passagem de uma sociedade rural e artesanal, vinda do regime feudalista, para uma sociedade urbana e industrial.

Paralelamente à industrialização desenvolveu-se o capitalismo. Historicamente, o capitalismo subsidiado pela ciência e pela tecnologia moderna consolidou processos de desumanização da natureza e desnaturamento do homem, ou seja, o homem entendido como ser excluído do conceito de natureza, estando acima desta, pela superioridade de sua propriedade racional, legitimando a degradação da natureza, percebida meramente como fonte inesgotável dos mesmos recursos, pois, considerava-se que a natureza possuía mecanismos e engrenagens, tal como as máquinas, que a capacitava a reproduzir-se eternamente de maneira homogênea. 


O século XX testemunhou o maior e mais rápido avanço tecnológico da história da humanidade e também as maiores agressões ao meio ambiente. Produtos que consomem uma enorme variedade de recursos extraídos da natureza, nos são oferecidos como "necessidades". De fato, os impactos ambientais gerados, bem como a formação de uma sociedade consumista, consolidada pelo capitalismo puramente lucrativo, está totalmente contrário a preservação ambiental. 

Espera-se uma reflexão a respeito das sociedades industriais contemporâneas, de forma a emergir uma visão de que o homem como parte integrante do meio ambiente possa mudar paradigmas em busca da sustentabilidade.

Dentre as dificuldades para consolidar uma agenda ambiental no atual palco político, encontramos o desafio posto de compreender as circunstâncias nas quais será possível conjugar consumo, defendido pelas grandes empresas e potências mundiais, contrapondo-se a sustentabilidade ambiental necessária manutenção das reservas e da vida.

O capitalismo está fundamentado no lucro e no consumismo sendo o mesmo incompatível com a conservação da natureza ( FILHO e SAMPAIO,2004).Como mostram MELO e OLIVEIRA (2000) "A exploração do trabalho, a fome, a xenofobia, a exclusão social e a degradação ambiental, são problemas recorrentes, motivados, dentro de um sistema cujas causas se misturam às conseqüências, pelo desordenamento econômico".


A MODERNA SOCIEDADE CONSUMISTA - A socióloga Valquíria Padilha (2007), explica que o cidadão foi reduzido a consumidor através de uma série de estratégias que construíram o capitalismo e o neoliberalismo. O consumo acabou se tornando um fator importante de construção de representações sociais.

Para alguns pesquisadores, consumir é indispensável para fazer a economia girar e os países se desenvolverem. Para outros, o consumo desenfreado é uma grave doença moderna, com complicadas conseqüências para a sociedade e para o meio ambiente. Consumir geraria demanda, que por sua vez geraria maior produção por parte das indústrias, estimulando o surgimento de novos empregos, o aumento de salários e até mesmo o investimento em novas tecnologias para aprimorar a produção. Por muito tempo, essa foi uma corrente de pensamento econômico predominante nos países capitalistas. Mas esse modelo neoliberal, que tinha os Estados Unidos como seu principal representante, está sendo cada vez mais questionado ( RUSCHEINSKY, 2006).

A procura de um novo paradigma de desenvolvimento, contraposto ao modelo de crescimento econômico dos países centrais, vem-se tornando cada vez mais urgente, diante de um cenário agravado por um contexto mundial em rápida mutação, marcado pela integração desigual dos mercados, pela movimentação espetacular dos fluxos financeiros, pela produção e consumo desenfreados, pela pressão exponencial sobre o meio ambiente, pela uniformização de valores de atitudes, de comportamentos, de produtos, de estilos de vida. São fatos que revelam a insustentabildade do modelo de desenvolvimento socioeconômico capitalista, então prevalecente, sobretudo diante da insuportável desigualdade e exclusão da maioria (RAMALHO FILHO, 2000, in: SACHS, 2000). Já GOLDBLATT (1996), identifica como causa estrutural da degradação ambiental o capitalismo em lugar do industrialismo.


A Conferência das Nações Unidas Sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo de 1972, projetou mundialmente a necessidade de tomadas de posição dos países, em especial os industrializados, frente ao modelo de desenvolvimento vigente, caracterizado pelas ações econômicas que consideravam os recursos naturais como fonte inesgotável de riqueza, levando à degradação ambiental e humana (Albuquerque, 2006)


A posição pró-ativa de industriais em relação à questão ambiental é, entretanto, fato recente. Conforme GOMES (1998), é recente também o impacto causado pela atividade industrial humana no ambiente global. Para o autor, a empresa, que a pouco mais de um século mantinha um interesse quase insignificante em relação à natureza, o que propunha uma visão irresponsável de desenvolvimento, evoluiu para uma nova postura, o gerenciamento dos recursos naturais e de exame atento dos projetos em relação a seus futuros impactos ambientais.


Inúmeras tendências teóricas tendem a aceitar a suposição de que o maior responsável pelo quadro do momento é a sociedade industrial. GOLDBLATT (1996), recoloca a questão, distinguindo o industrialismo do capitalismo, mas demonstrando a interface constituída na modernidade entre estes dois pólos e a impossibilidade de se dissociarem essas dimensões, para efeito de entendimento da questão ambiental e de seus desdobramentos sobre a sociedade.


LOUREIRO (2002), explica que o industrialismo é compreendido como fator de produção e de tecnologia, que tem reflexos na mobilização de recurso na produção e circulação de bens e a sua mecanização, além de interferir na especialização das atividades no trabalho e nos avanços permanentes no campo da ciência e da tecnologia. Entendido dessa forma, fica evidente o quanto o processo de mecanização e de concentração em centros urbanos acarreta danos, decorrentes diretamente da dinâmica industrial. Mas, em termos de análise rigorosa, colocar o industrialismo como determinante, é dizer que tudo o que resulta deste processo é prejudicial ao ambiente e que a relação sociedade/natureza apresentou sinais de degradação e de dominação humana sobre a natureza só no período de industrialização.


Se o processo industrial e a base tecnológica são os responsáveis pela devastação, a alternativa seria a defesa de uma sociedade inexistente e romanticamente idealizada por grupos de contracultura, na década de 60, quando se vislumbrava uma vida alternativa em pequenas comunidades. GIDDENS (1991), promove uma separação epistemológica entre capitalismo e industrialismo, declarando que "devemos ver o capitalismo e industrialismo como 'feixes organizacionais' ou dimensões diferentes envolvidos nas instituições da modernidade" .


GIDDENS (1991),defende o industrialismo como componente central da degradação ambiental na modernidade, posto que, tanto no capitalismo como no dito socialismo real, esta foi a Tônica do desenvolvimento. Adotamos outra perspectiva de análise, baseando-nos no argumento que a dinâmica de produção e de inovação tecnológica transformadora da natureza não ocorre como fatos históricos abstratos, mas como o resultado da composição do industrialismo com a estrutura capitalista de sociedade. Os padrões econômicos de consumo excessivo e de degradação do ambiente têm raízes em suposições culturais especificas das nossas relações com o mundo.


A noção de que a natureza é um recurso explorável e consumível está tão profundamente enraizada na cultura industrial moderna que, talvez, seja difícil imaginar uma relação alternativa entre os seres humanos e o equilíbrio da comunidade da Terra ( KLUCKHOHN,F.R.1953).[...]


A indústria moderna, modelada pela aliança da ciência com a tecnologia, transforma o mundo da natureza de maneiras inimagináveis às gerações anteriores. Nos setores industrializados do globo e, crescentemente, por toda parte os seres humanos vivem num ambiente criado, um ambiente de ação que, é claro, é físico, mas não mais apenas natural. Não somente o ambiente construído das áreas urbanas mas a maioria das outras paisagens também se torna sujeita à coordenação e controle humanos GIDDENS (1991).


PHIERRE (2006), afirma que é necessário frisar que a sociedade é o lugar do conflito, e não da harmonia. É nela que estão os verdadeiros desequilíbrios, e não na natureza, como nos acostumamos a perceber. E nas sociedades estratificadas em condições injustas invariavelmente existem estruturas de poder em constante e acirrada disputa pela prevalência de seus interesses.MEIO AMBIENTE COMO PRIORIDADE SOCIAL E ECONÔMICA.


A questão ambiental impõe as sociedades uma busca nova e pensar e agir, individual e coletivamente de novos caminhos e modelos de produção de bens para suprir necessidades humanas e relações sociais que não perpetuem tantas desigualdades e exclusão social, e ao mesmo tempo, que garantam a sustentabilidade ecológica (Parâmetros Curriculares Nacional, MEC/98).


A questão da qualidade de vida, qualidade ambiental, tão presente nas preocupações ambientais e, portanto presente em uma Educação Ambiental, pode ser facilmente cooptada pelo discurso dominante, reivindicando essa qualidade para segmentos sociais, nações e blocos econômicos, integrantes desta nova ordem mundial, escamoteando, contudo, o sentido de exclusão presente nesta reestruturação do mercado mundial (GUIMARÃES, 1995).


No contexto político, contemporâneo, as coletividades difusas são os novos atores, os determinantes são a igualdade, a liberdade, a solidariedade e a "qualidade de vida". A questão ambiental é um canal de abertura para a participação sociopolítica que abre possibilidades de influenciadas classes de diferentes estratos diversos da sociedade, no processo deformação de decisões políticas (LONDERO,1999).


As forças sociais e econômicas dominantes, que se opõe ás mudanças na educação, são muito poderosas, desde o momento em que somos formados na escola, preparada para reproduzir e aceitar passivamente a ordem social estabelecida FREIRE (1970) e GIROUX (1986).


É preciso levar em conta algumas das características da sociedade moderna, dentre as quais se destaca o consumismo desenfreado, como símbolo de status, isolamento, passividade política; falta de comunicação, valorização da segurança, aceleração dos acontecimentos que não permite a reflexão, superestimação e saturação da informação recebida, como fato instantâneo e não como um processo, o que impossibilita a sua análise crítica, substituição das referências de valor, definindo como fundamental o "ter" e não o "ser" (MEDINA,1994).


Estamos frente a uma crise generalizada e global não somente econômica, ecológica ou social; é uma crise do próprio sentido da vida e de nossa sobrevivência como espécie, é uma crise de nossa forma de pensar e agir no mundo. Sobreviveremos a ela na medida em que formos capazes de construir uma nova racionalidade ambiental, que possa responder aos desafios presentes (FÓRUM GLOBAL 92,s.d.,p.194-6).


A crise ambiental contemporânea tem suas raízes na dimensão cultural, suas causas na dimensão econômica (relações sociais, produtivas e mercantis) e suas conseqüências na dimensão ecológica e social. Isso quer dizer que, por definição, a questão ambiental é de natureza complexa, não tangível por uma ou outra disciplina isoladamente ( POMIER,1996).


"As teorias de desenvolvimento econômico do século XX, assim como as políticas decorrentes, sempre ignoraram a condicionalidade ambiental, considerada apenas uma externalidade" (VIEIRA, 2002). Diante disso LEFF (2000), afirma que a crise ambiental é acima de tudo um problema de conhecimento.GOLDBLATT (1996), destaca que "as políticas propostas para impedir a atual crise ecológica devem depender do modo como diagnosticamos as suas origens".


CORTINA (1998), por sua vez, apresenta abordagem sintética sobre o relacionamento entre economia e meio ambiente. Argumenta ser difícil, para não dizer impossível, proteger o meio ambiente sem o uso de instrumentos econômicos. Afirma, ainda, que o meio ambiente sempre fora abordado de maneira subordinada e suplementar nos estudos econômicos, o que foi modificado por nova configuração paradigmática, em que a economia passaria a ser integrada e não conflitiva em relação às questões ecológicas. Avalia, ainda, que os choques do petróleo, nos anos 70 do século passado, e os acidentes nucleares, radioativos e de vazamento de combustíveis fósseis, que expuseram a evidência de perigos à sobrevivência dos ecossistemas, além da possibilidade de esgotamento de recursos naturais escassos, produziram transformações importantes nos conceitos estritamente econômicos, principalmente os afetos à questão do crescimento. Enfatiza, também que, em nossos dias, desde as teorias ortodoxas de economia (liberais, neoliberais e neoclássicas), passando pelas teorias keynesianas e neokeynesianas e chegando às heterodoxas, como a marxista, coexistem e são interpenetradas pelos novos conceitos oriundos da "economia ambiental", que procura embutir nos processos econômicos os ciclos biofísicos do planeta.


PRINCÍPIOS DA VIDA SUSTENTÁVEL:
1. Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos: é quase que um princípio ético, pois não precisamos e não devemos destruir as outras espécies.
2. Melhorar a qualidade de vida humana: é este o principal objetivo do desenvolvimento sustentável, permitir que as pessoas realizem o seu potencial e vivam com dignidade.
3. Conservar a vitalidade e a diversidade do planeta Terra: pois é nele que vivemos.
4. Assegurar o uso sustentável dos recursos renováveis e minimizar o esgotamento de recursos não renováveis.
5. Permanecer nos limites da capacidade de suporte do planeta Terra: isso deve ser analisado em separado nas diferentes regiões do plante, como, por exemplo, não podemos querer encher as florestas de pessoas morando.
6. Modificar atitudes e práticas pessoais: a sociedade deve promover valores que apóiem a ética, desencorajando aqueles que são incompatíveis com um modo de vida sustentável. Deve-se incentivar disciplinas de direito ambiental desde a pré-escola.
7. Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio meio ambiente: as comunidades e grupos locais tendem a expressarem as suas preocupações e acharem soluções mais rápidas se estiverem vivenciando o problema.
8. Gerar uma estrutura nacional para a integração de desenvolvimento e conservação: toda sociedade precisa de leis e de estrutura para proteger o seu patrimônio; tentar prever os problemas e evitar danos maiores.
9. Constituir uma aliança global: é de extrema importância, pois a falta de cuidado de um interfere na vida de outrem.
Entretanto, não devemos nos contentar com palavras e sem buscar ações.


O atual momento histórico aponta, sem dúvida, para a importância da reflexão a respeito das sociedades industriais contemporâneas e seus impactos sobre o meio ambiente nos diversos círculos sociais.O homem nos dias atuais, considera-se na obrigação de consumir algo. A verdadeira necessidade não é mais fator primordial no ato de consumo, as mercadorias duráveis foram transformadas em perecíveis, sua vida útil diminuída propositalmente, os produtos passaram a ser substituídos periodicamente, pelo estímulo à novidade.


Em decorrência, verifica-se que a problemática do meio ambiente emerge como um fenômeno econômico voltado para o poder e o consumo, em virtude, no atual contexto social urge a necessidade de rupturas de conceitos, na busca de um padrão de vida melhor a todos, a qual prevaleça uma relação harmônica entre homem/natureza. Pois, da mesma forma que o ser humano faz parte da natureza, ele também é parte integrante da sociedade, fora dela não se pode compreendê-lo. Portanto, cabe a ele, uma mudança ou uma transformação de um antigo modelo de sociedade para um novo, que substitua antigos valores e comportamentos dos consumidores por uma nova base de consumo consciente, enfocando, a sustentabilidade do meio ambiente, equilíbrio da prosperidade econômica e a justiça social. Visto que, o desenvolvimento sustentável pressupõe o equilíbrio entre o homem/natureza/economia, relação de consumo, possibilita um novo pensar da humanidade, emergindo uma visão de que o homem como parte integrante do meio ambiente possa mudar paradigmas e buscar um mundo mais justo e fraterno, utilizando adequadamente os recursos naturais disponíveis, sem comprometer as gerações futuras.


Além disso, o cidadão, deve abandonar a velha idéia de que complexos problemas devem ser solucionados por órgãos dos Estados ou agências multilaterais, permanecendo inerte e esquivando-se de sua responsabilidade perante a sociedade, abdicando de seus direitos, se omitindo dos deveres, sem perceber que o poder de transformação lhe pertence. Assim, o meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum e indispensável à sobrevivência humana, deve ser preservado, não só pelo poder público, mas por toda sociedade.


Enfim, faz-se mister o entendimento humano de que os recursos ambientais não são inesgotáveis, tornando-se inadmissível o desenvolvimento das atividades econômicas de forma alheia a tal fato. É necessária a coexistência harmônica entre economia e meio ambiente, através de um desenvolvimento praticado de forma sustentável, voltado para a preservação dos recursos existentes atualmente.


textos compilados de autoria de: Manuela Rocha Paixão - Professora de Geografia, licenciada pela Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC/Ead e especialista em Educação Ambiental pela Unidade Baiana de Ensino Pesquisa e Extensão - UNIBAHIA


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